A teoria de Gatekeeper mostra como agem os interesses de determinadas empresas. Partindo do princípio da frase dentro da teoria explicada em sala de aula, “A informação deve ser passada como uma fotografia”, a teoria de Gatekeeper, foi criada em 1950, desde lá vem aperfeiçoando sues critérios iniciais. Hoje, com o crescimento cada vez maior e mais rápido das noticias e meios de comunicação, muitas notícias são simplesmente passadas ao público porque outro veículo de comunicação publicou, ou porquê precisam finalizar a edição e esta matéria foi cobriu exatamente a lacuna ainda em branco. A teoria foca muito no critério de proximidade, que uma noticia para ser dada por um veiculo de comunicação, deve ter uma certa proximidade, ou importância para seu publico alvo. Hoje aplica-se muito, principalmente em veículos mais regionais, menores. Os veículos maiores, principalmente pela disputa de espaço, e pelo crescimento da internet, em que pode-se saber o que se passa em cada canto do mundo, e pela ligação das pessoas mesmo separados por continentes, estes meios de comunicação, dão noticias que não são tão regionais, mas que de alguma forma, tem uma influencia naquele loca em que foi dada. Ai, já estamos voltados para outro critério, que não pode ser muito separado, o interesse do público. O veículo precisa passar as noticias que seu público alvo deseja saber, as novidades, os detalhes do acontecido. Mas aí, entramos com muito cuidado em um território perigoso, o que muitas vezes um público quer ver, quando se trata de um veículo com público maior, mais abrangente, tem-se vários interesses, aí volta para o que a empresa em si esta disposta a abordar, o que realmente interessa, o que é curiosidade, o que vai prejudicar ou ajudar o outro lado da noticia. A empresa, o repórter, deve saber dosar o que é relevante ou não repassar, pensando em um ângulo geral da notícia, dos afetados, e dos afetados.
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