O jornalista favorecido de oportunidades de acesso e pesquisa das informações que publica por muitas vezes se vê também como possuidor dos direitos de alterá-las a seus critérios. Há de se ter a consciência de que não é ele que produz a notícia, ele apenas a “passa a diante” para o público. Se for como o próprio bordão que assim diz que deve ser como um fotógrafo, simplesmente relatar a realidade da maneira que se apresenta sem qualquer intervenção, julgamento ou interesse de sua parte.
Essa teoria ajudar a guiar um trabalho jornalístico de qualidade pois quando não há interesses nas notícias também não há favorecidos que se beneficiaram por alguns trocados.Em tempos onde a opinoão é facilmente trocada pelo dinheiro, também a legitimidade das informações têm que ser analisada. Confiança no que se lê, no que se assiste e no que se ouve, para o público essa não deveria ser uma preocupação, e sim, algo de que se deveria exigir de um profissional sério e respeitável, mas infelizmente não é bem assim e muitas vezes há de se ter teorias e muito estudo no que se diz respeito a comunicação para haver também trabalhos bem realizados.
Não somos nós, donos da verdade a ponto de passarmos ao mundo nosso ponto de vista como o correto e como uma população deve receber suas notícias, se for assim então...arquemos com as consequências.
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