Partindo da análise de Pierre Bourdieu, onde as noticias são umas pautadas nas outros, podemos incluir o comentário já feito em sala de aula, onde a região de santa Catarina é muito pobre de notícia, devido a seus principais jornais pertencerem ao mesmo grupo. Pela análise do autor, podemos avaliar nossa situação. Se jornais de grupos diferentes já têm o outro como referência, jornais do mesmo grupo, o trabalho fica então, muito mais fácil e rápido. Pode-se pegar uma matéria e transformá-la em outra, mais curta, mais longa, como o jornalista, como a empresa preferir.
Jornais precisam pagar suas contas, precisam pagar seus jornalistas, todo o material de uso, precisam de público para se manter. Para isso, precisam agradar o público, passar notícias que atraem seus leitores, telespectadores, e cada vez mais atrair mais interessados em seus assunto, em suas abordagem. Em meio a toda essa teoria, de seguir o que faz sucesso, o que atrai o público, muitas vezes se perde muitas matérias interessantes, muitos assuntos que gerariam muito mais polêmica, que surpreenderia muito mais o público, mas por medo de arriscar sua credibilidade, por medo de acabar injuriando um de seus patrocinadores, ou um grande público influenciador, e assim, conseqüentemente, perder mais do que poderia ter ganhado, se o público, esse certo público, tivesse dado a chance ao novo.
Jornais precisam pagar suas contas, precisam pagar seus jornalistas, todo o material de uso, precisam de público para se manter. Para isso, precisam agradar o público, passar notícias que atraem seus leitores, telespectadores, e cada vez mais atrair mais interessados em seus assunto, em suas abordagem. Em meio a toda essa teoria, de seguir o que faz sucesso, o que atrai o público, muitas vezes se perde muitas matérias interessantes, muitos assuntos que gerariam muito mais polêmica, que surpreenderia muito mais o público, mas por medo de arriscar sua credibilidade, por medo de acabar injuriando um de seus patrocinadores, ou um grande público influenciador, e assim, conseqüentemente, perder mais do que poderia ter ganhado, se o público, esse certo público, tivesse dado a chance ao novo.
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