Significando gate (portão) e keeper (guardião):
A teoria do gatekeeper nasceu nos Estados Unidos e foi aplicada pela primeira dentro de uma redação de jornalismo em 1950 por David M. White. Seu objetivo é explicar de que modo os jornalistas optam por divulgar ou não uma informação. Toda informação produzida e veiculada por um meio de comunicação jornalístico sofre influências psicológicas e culturais dos jornalistas que as produrizam. Seja devido ao interesse da empresa o qual trabalha, seja pela sua experiência, seu conhecimento de mundo. Assim, os repórteres têm a função de no momento de buscar as informações in loco apresentarem de maneira que qualquer pessoa possa compreender.
Analisando a quantidade de informações que chegam as redações a teoria do gatekeeper fica responsável pela triagem das informações. Segundo Herman e Chomsky (1988) os veículos de informação acabam descartando muitas informações por serem repetidas. Aí ocorre a banalização do jornalismo na internet.
Segundo estudiosos, a teoria do gatekeeper fica ameaçada quando o assunto é blogs jornalísticos. As informações divulgadas através da rede mundial de computadores, por muitas vezes são produzidas baseadas em materiais já publicados. Assim, esse distanciamento das fontes, acaba distorcendo/prejudicando as informações. O que acontece é que a noticia sofre dupla influencia: na hora da produção original e no momento em que acaba de ser reescrita. Essa falta de padrão na hora de analisar as informações é que prejudica o jornalismo.
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