Analisando o artigo de Flavio Herculano: um grande espetáculo,
Como o próprio titula foi um grande espetáculo, mas um espetáculo sem palhaço ou talvez sem um bom ator, mas sim com uma vida que acabava naquele instante de forma dramática e inexplicável.
Com esta situação a mídia buscou algo que o público adora. Coberturas de assuntos que comovem, dramatiza e coloca o espírito de “tentar descobrir as coisas” da população. Não foi diferente com este assunto que tomou conta dos bares, empresas e ônibus coletivos do país.
A mídia gerou, cresceu o assunto de certa maneira que alguns veículos criaram até seções específicas do assunto. A TV trouxe boletins diários e horas e mais horas de produção do jeito brasileiro de ser. Já a internet utilizou da sua força e desenvolveu coberturas gigantescas com fotos, depoimentos e história sobre o caso.
Mas esta maneira escandalosa de produção até pode ser normal, pois estamos acostumados com grandes coberturas de catástrofes naturais, acidentes, mortes, escândalos políticos e outros. Só que desta vez os mesmos que criaram a informação acabaram excluindo o Caso Isabella de suas manchetes a exaustão foi tamanha que ninguém, mais suportava o caso, que não evoluía como o esperado pela imprensa.
André Ferreira
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
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