O artigo apanhado em flagrante, na coluna de opinião da revista veja de 5 de março de 1997, revela as flanas ne imprensa brasileira. Trás uma foto, tirada na delegacia do Rio de Janeiro, onde um é suspeito de abuso sexual e um criminoso comprovado.
Lenando em conta os aspectos éticos e os direitos do cidadão, esta foto não devia ter sdio publicada, ou, somente do criminoso comprovado. Primeiro que muitos não costumam não ler a matéria, vendo a foto teriam uma conclusão prcipitada do que seriam aqueles dois homens.
Porém, como Marcos Sá Corrêa já dizia no artigo “no Brasil, alguns policiais e jornalistas acham que suspeito, réu ou condenado é tudo mais ou menos a mesma coisa. E se, além de preso, ainda por cima ele incidir nas agraventes de ser preto e pobre, tem de emprestar a cabeça para os fotógrafos”.
Além de divulgarem uma foto de suspeito, que pode em muitas vezes ser inocente, o racismo e preconceito toma conta. Preto e pobre nesta história vai aparecer na capa do jornal, sendo acusado ou não!
Infelizmente a imprensa e segurança brasileira ainda á falha em muitos aspectos.
Lenando em conta os aspectos éticos e os direitos do cidadão, esta foto não devia ter sdio publicada, ou, somente do criminoso comprovado. Primeiro que muitos não costumam não ler a matéria, vendo a foto teriam uma conclusão prcipitada do que seriam aqueles dois homens.
Porém, como Marcos Sá Corrêa já dizia no artigo “no Brasil, alguns policiais e jornalistas acham que suspeito, réu ou condenado é tudo mais ou menos a mesma coisa. E se, além de preso, ainda por cima ele incidir nas agraventes de ser preto e pobre, tem de emprestar a cabeça para os fotógrafos”.
Além de divulgarem uma foto de suspeito, que pode em muitas vezes ser inocente, o racismo e preconceito toma conta. Preto e pobre nesta história vai aparecer na capa do jornal, sendo acusado ou não!
Infelizmente a imprensa e segurança brasileira ainda á falha em muitos aspectos.
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