O texto jornalistas e negócios por fora nos faz refletir sobre aspectos éticos da profissão do jornalista X os trabalhos por fora. Como o autor já fala “a questão fundamental embutida no caso é se os jornalistas podem aceitar outros empregos ou frilas que tenham potencial conflito de interesses com sua atividade profissional”.
Certamente esta discussão é tomada como base aspectos políticos, econômicos, sociais e das “teorias orgazacionais”. O primeiro questionamento é se o jornalista pode ou não ter segundo emprego e aceitar frilas.
Acredito que não prejudicando as normas do veículo de comnicação não há problema. Seria necessáreio uma conversa e comum acordo entre meio e profissional. Todos aspectos devem ser avaliados e verificar se é ético ou não determinada ação no mercado de trabalho. Prejuízos, benefícios e compromissos morais com sua empresa e público também devem ser levados em conta, não basta o somente o jornalista lucrar mais, aspectos morais e éticos devem ser considerados primordiais. Salários baixos desanimam o profissional, e pode ser fator relevante para aceitar outros trabalhos e frilas, mas mesmo assim não deve ser uma desculpa, se o jornalista não está satisfeito na organização que desenvolve seu trabalho, deve procurar algum lugra que seja mais feliz financeiramente.
Algumas empresas proíbem outros trabalhos exorbitando sua autoridade, fazendo exigências de exclusividade. Penso que estas organizações tem direito de agir desta maneira, porém cabe do profissional aceitar ou não esta norma. Não estando de acordo com suas vontades deve procurar outra maneira de ser jornalista.
Certamente esta discussão é tomada como base aspectos políticos, econômicos, sociais e das “teorias orgazacionais”. O primeiro questionamento é se o jornalista pode ou não ter segundo emprego e aceitar frilas.
Acredito que não prejudicando as normas do veículo de comnicação não há problema. Seria necessáreio uma conversa e comum acordo entre meio e profissional. Todos aspectos devem ser avaliados e verificar se é ético ou não determinada ação no mercado de trabalho. Prejuízos, benefícios e compromissos morais com sua empresa e público também devem ser levados em conta, não basta o somente o jornalista lucrar mais, aspectos morais e éticos devem ser considerados primordiais. Salários baixos desanimam o profissional, e pode ser fator relevante para aceitar outros trabalhos e frilas, mas mesmo assim não deve ser uma desculpa, se o jornalista não está satisfeito na organização que desenvolve seu trabalho, deve procurar algum lugra que seja mais feliz financeiramente.
Algumas empresas proíbem outros trabalhos exorbitando sua autoridade, fazendo exigências de exclusividade. Penso que estas organizações tem direito de agir desta maneira, porém cabe do profissional aceitar ou não esta norma. Não estando de acordo com suas vontades deve procurar outra maneira de ser jornalista.
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