terça-feira, 9 de junho de 2009

O TREM SEM FREIO DO JORNALISMO NA ERA DIGITAL

No jornalismo de hoje tão corrido e com tantas informações de tudo que é parte do mundo, de segundo em segundo através da internet, exige que o jornalista seja muito atento e consiga selecionar de forma mais precisa seus fatos que podem virar notícia. Uma das “Teorias do Newsmaking”, leva em consideração critérios como noticiabilidade, valores-notícias, construção de audiência, rotinas de produção. O fato de que a imprensa não reflete, mas ajuda a construir a realidade, é uma questão que a teoria se preocupa. O modelo produtivo responsável pela geração da notícia.
Mauro Wolf, em seu livro “Teorias de jornalismo” divide em três partes principais essa teoria. 1- organização no trabalho; 2- processos produtivos; 3- cultura profissional do jornalista.
No jornalismo feito via web, na internet, qualquer pessoa que tenha acesso pode enxergar através de várias formas. Escrita; áudio; vídeo; e através de várias ferramentas como blogs, divididos em: informativos; opinativos; ou mesmo em sites de notícia que provêm de jornais antes somente impressos. O primeiro no Brasil a utilizar esse recurso on-line foi o Jornal do Brasil, mais conhecido como JB.
Hoje a internet é cada vez mais usada no mundo. Dia a dia são criadas mais e mais fontes para a busca de informação ou opinião. Com o surgimento do jornalismo na internet, Neil Postman (1994), já previa que a internet seria um tecnopólio e considerava a informação digital uma ameaça para os homens. Quando os jornais surgiram na internet apenas copiavam o que faziam no jornal impresso, agora já existem os plantões de web.
A conseqüência dessa tecnologia é a falta para todas as notícias. É necessário um bom discernimento daquilo que é publicável. Do ponto de vista do leitor, é necessário que esse se atenha a boas fontes de notícia para não perder seu tempo lendo notícias furadas.

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