O receptor não é apenas uma enponja. De acordo com Barbeiro, nem tudo o que ele escuta, lê, vê ou ouve será necessariamente seguido a risca. Há uma certa influência dos meios de comunicação na vida das pessoas, contudo, o indivíduo é capaz de pensar e agir de acordo com suas ideologias. A família, o cotidiano, o grau de instrução, entre outros aspectos, determinam o que cada um optará por acreditar e seguir ou não.
O emissor precisa ter em mente isso. É necessário que se dê importância para a mensagem que será veiculada. Cada um de nós, enquanto profissionais da comunicação/jornalistas, devemos ver a informação não apenas como um produto a ser vendido, mas como uma forma social de prestar um trabalho para a sociedade.
O emissor tem que ter em mente o desejo de despertar nas pessoas a criatividade e o senso crítico e não a simples vontade de convencer por todo o custo. Para isso, é necessário que a investigação e a pesquisa andem juntas, de mãos dadas. A pluralidade de vozes é aqui destacada, com a intenção de demonstrar que é absolutamente preciso essa amplitude de pensamentos conjuntos.
Para a eficácia do processo de comunicação, o emissor e receptor devem estar sintonizados. Seja para concordar ou discordar do assunto abordado e veiculado, ou seja, a interatividade tem fazer parte desse todo. Se durante a comunicação não houver esse feed back, o processo não se conclui. A mensagem só será efetivamente concluída se esse aspecto for seguido a risca. Especialmente hoje em dia, com a velocidade cada vez mais constante de captar novas informações. O receptor pode ter o mundo diante de seus olhos, e cabe ao emissor mostrar o valor do fato que está transmitindo.
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